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Reportagens desenvolvidas pelos estudantes do curso de Jornalismo da UCDB.





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sexta-feira, 10 de julho de 2009

Vovós recebem homenagens em julho

Repórter: Valeska Medeiros
Quem não se lembra do famoso bolo da vovó, daquele colo gostoso que só ela tem, e das muitas vezes que defendeu os netos das bagunças e estripulias? Em homenagem a esse ser tão especial foi criado o Dia das Avós, em 26 de julho, quando também é comemorado o dia de Santa Ana, ou Santana, mãe de Maria e avó de Jesus Cristo. Data esta que remete à importância dos idosos e da experiência que eles podem nos passar. Segundo a manicure Jocelaine de Souza Aquino, de 21 anos, a oportunidade de conviver com a avó sempre foi muito importante para a sua educação. “Eu amo muito ela! Eu me lembro de vários momentos bons ao lado dela. Ela me ensinou e cuidou muito bem de mim das minhas irmãs e da minha mãe. Como pegou a minha mãe pra criar então ela é praticamente minha segunda mãe”, afirma. E com uma enorme alegria diz que os momentos com a avó são inesquecíveis. “Nossa relação era ótima, ela adorava comer doces na parte da tardezinha. Sempre ia comprar para agradá-la”, conclui Jocelaine.Já para as pessoas que não tiveram a oportunidade de conviver com as suas avós há um sentimento de vazio. É o caso da estudante Vanessa Cruz, de 14 anos, que quando nasceu tinha as avós materna e paterna falecidas e não teve a oportunidade de conviver com a popularmente conhecida “mãe com açúcar”. A estudante com os olhos cheios de lágrimas lamenta. “Eu nunca conheci minhas avós e muitas vezes quando ouço as pessoas falando que passaram o fim de semana na casa da vovó, o domingão com a vó fazendo tudo para agradarem fico triste, porque nunca pude ter essa alegria”.Ramona Elizabeth Benites Ferreira, de 51 anos, que é “vovó de primeira viagem”, diz que ser avó é uma experiência mágica. “Eu amo a minha neta e tudo que ela quer eu faço”, com os olhos marejados diz o quanto é importante acompanhar o crescimento da neta. “A Dudu é a coisa mais rica da minha vida, poder estar com ela sempre por perto, fazendo toda aquela bagunça me faz a vó mais feliz do mundo”, afirma Ramona.

Ipê roxo enfeita Capital Morena

Repórter e Foto: Révilla Martins, acadêmica de Jornalismo
O Ipê roxo ou Tabebuia impetiginosa, assim chamada cientificamente, tem colorido as ruas de Campo Grande. Segundo o biólogo da Ong Ecologia e Ação (Ecoa) André Luiz Siqueira, “a árvore chega atinguir 25 metros de altura, tem 253 espécies no Brasil e pode viver mais de 70 anos, dando flores apartir dos 7 anos de vida”. O biólogo explica que o ipê está na época da florada, no Pantanal e na região de seu entorno. Isso porque é período de estiagem, de julho a setembro, e estas árvores são comuns em áreas não alagadas (próximo a serras) e preferem ambintes de cerrado. Mas também são comuns na Mata Atlantica e Amazônia. BelezaO ipê tem sido atração na Capital e tem conquistado admiradores de sua beleza. O universitário Eduardo Menezes é um desses amantes da apreciação de ipês e afirma “Lindo, isso embeleza o dia das pessoas, muda o humor. É fantastico por que as pessoas respiram a maravilha dessas árvores em ambeinte urbano”. Já estagiária Bárbara Asato acha lindo, mas afirma que dá muito trabalho para cuidar. Ela reclama que as flores caem no chão e faz muita sujeira. Para apreciar a beleza da Tabebuia impetiginosa basta andar pelas ruas da capital.